domingo, 30 de março de 2014

Dislexia

Dislexia ou Dificuldades de Aprendizagem? Definição, Diagnóstico e Intervenção

Por: João Pereira

O que é a Dislexia?

O termo dislexia é usado como significado de dificuldade específica de leitura, pertencendo, portanto, à tipologia das Dificuldades de Aprendizagem – DA, uma categoria específica de Necessidades Educativas Especiais – NEE. Este grupo de alunos, embora não beneficiando de adequações curriculares significativas, consubstanciadas em currículos alternativos ou próprios, tem direito a adequações curriculares que não prejudiquem o cumprimento dos objectivos gerais do Ciclo, ou seja, adaptações que seguem o currículo normal e não podem pôr em causa as medidas do regime educativo comum.Tais adequações são introduzidas no Projecto Curricular de Turma com o objectivo do professor/professores da turma adequarem as suas práticas à realidade da turma que lhes é atribuída e, na medida em que o sucesso só pode ser levado a bom termo desde que sejam introduzidas no sistema as modificações apropriadas, proporcionarem um atendimento adequado a todos os alunos no ambiente da escola regular.

A elevada taxa de insucesso escolar (reflectida na retenção ou mesmo na progressão com conhecimentos mal sucedidos) denota a frequência das dificuldades de aprendizagem, estas intimamente ligadas às dificuldades da leitura, uma vez que a leitura é o meio para alcançar outras aprendizagens. No entanto, a dislexia, ou dificuldade específica de leitura, é específica de indivíduos com uma inteligência normal ou até mesmo superior, sem problemas neurológicos ou físicos evidentes, que não apresentam problemas emocionais ou sociais, que não provêm de meios socioeconómicos-culturais desfavorecidos e que não foram submetidos a processos de ensino inapropriados. Outras crianças/jovens há que apresentam o mesmo tipo de erros na leitura de palavras, mas cujo nível de funcionamento intelectual se revela inferior à média. Estes indivíduos, em termos de Necessidades Educativas Especiais, não pertencem ao grupo das Dificuldades de Aprendizagem.

Quando e Como se Revela a Dislexia?

A dificuldade em aprender a ler e a escrever associa-se habitualmente a um início tardio do desenvolvimento da linguagem ao nível fonológico, articulatório e de fluidez, com uma lenta progressão em tarefas iniciais de leitura e de soletração, mas também com problemas de linguagem manifestos, tanto na leitura como na escrita. É por volta dos 3 a 6 meses que se começam a desenvolver capacidades singulares mas também a problemática da dislexia, daí a importância dos pais em todo o processo de desenvolvimento sadio da criança. No entanto, só com a persistência no erro, ao nível da leitura e da ortografia, sobretudo ao longo dos três primeiros anos de escolaridade (6 a 8 anos de idade), permitem um diagnóstico que, por sua vez, possibilita a planificação de estratégias e actividades para ajudar a criança a superar as suas dificuldades de leitura.

Sinais Reveladores de Dislexia

Características Gerais

- Aluno aparentemente brilhante, inteligência superior à média, exprime-se bem na oralidade, mas é incapaz de ler, de escrever ao nível do seu ano;
- Conhecido como preguiçoso, pouco cuidadoso, imaturo, “falta de trabalho” ou “problemas de comportamento”;
- As suas dificuldades não são suficientes para lhe ser implementado um currículo próprio ou alternativo;
- Bom QI mas tem níveis negativos nas avaliações. Tem mais facilidade na oralidade do que na escrita;
- Julga-se incapaz. Fraca auto-estima. Dissimula as suas fraquezas graças a estratégias de compensação engenhosas;
- Nível de frustração e de stress elevado face a leitura e testes;
- Dotado para as artes, o teatro, a música, o desporto, os negócios, o design, a construção ou as profissões ligadas às engenharias;
- Dispersa-se muitas vezes no mundo dos sonhos. Perde-se com facilidade e não tem noção do tempo que passa;
- Tem dificuldades em estar atento. Pode parecer hiperactivo ou ausente;
- Aprende mais facilmente através da manipulação, das demonstrações, da experimentação, da observação e dos suportes visuais.

Ao Nível da Visão, Leitura e Ortografia

- Queixa-se de vertigens, de dor de cabeça ou de barriga quando lê;
- Desorientado pelas letras, os números, as palavras, as sequências ou as explicações orais;
- Quando lê ou escreve, faz omissões, substituições, repetições, adições, transposições e inversões de letras, de números e/ou de palavras;
- Queixa-se de sentir ou ver movimentos não existentes quando lê ou escreve;
- Dá a impressão de ter problemas de visão não confirmados pelo oftalmologista;
- Excelente visão e muito observador ou então falta de visão binocular ou periférica;
- Lê e relê, tendo dificuldade em compreender.

Ao Nível da Audição e Linguagem

- Hipersensibilidade auditiva. Ouve coisas que não foram ditas ou não perceptíveis pelos outros. Distrai-se facilmente com barulho;
- Dificuldade em formular o seu pensamento. Exprime-se com frases telegráficas. Não termina as suas frases, gagueja quando está sob pressão;
- Tem dificuldade em pronunciar as palavras complexas, mistura as frases, as palavras e as sílabas quando fala.

Ao Nível do Grafismo e Motricidade

- Tem dificuldade em escrever e copiar. Segura o lápis de forma pouco habitual. Escrita irregular ou ilegível;
- Desajeitado, mal coordenado, pouco hábil nos jogos de bola ou desportos de equipa. Dificuldades nas tarefas de motricidade fina ou grossa. Sujeito aos enjoos nos transportes;
- Pode ser ambidextro e confundir muitas vezes a direita e a esquerda, ou por baixo e por cima.

Ao Nível da Matemática e da Gestão do Tempo

- Tem dificuldade em ler as horas, em gerir o seu tempo, em integrar a informação ou as tarefas com sequências e em chegar a horas;
- Para contar necessita dos seus dedos ou de outros “acessórios”. Conhece a resposta mas não sabe apresentá-la por escrito;
- Sabe contar mas tem dificuldade em contar objectos e em contar dinheiro;
- É bom na aritmética mas com dificuldade na resolução de problemas. Bloqueia ao nível da álgebra e ao nível da matemática a níveis superiores.

Ao Nível da Memória e Cognição

- Excelente memória a longo prazo para as experiências pessoais, os lugares e os rostos;
- Memória fraca para as sequências, os factos e as informações que não foram experimentadas pessoalmente;
- Pensa essencialmente através de imagens e não em sons nem palavras (pouco diálogo interno).

Ao Nível do Comportamento, Saúde, Desenvolvimento e Personalidade

- Extremamente desarrumado ou então maníaco da ordem;
- Tanto pode ser o bobo da sala, o causador da desordem, como pode ser demasiado discreto;
- Foi precoce ou, pelo contrário, atrasado nas etapas do seu desenvolvimento (andar de gatas, andar, falar…);
- Sujeito a otites e a alergias;
- Pode ser um dorminhoco ou, pelo contrário, ter o sono leve. Enuresia;
- Um sentido elevado de justiça. Muito sensível, perfeccionista;
- Os erros e os sintomas aumentam de forma significativa sob o efeito da pressão de incerteza, do tempo, do stress e do cansaço.

Intervenção em Contexto de Sala de Aula

A criança com dislexia mostra-se insegura ou excessivamente vaidosa e, em consequência do seu problema escolar, exibe uma atenção instável – consequência da fadiga que advém do empenho na superação das dificuldades perceptivas – e um grande desinteresse pelo estudo, dado que, geralmente, o rendimento e as classificações provocam falta de motivação e de curiosidade.

Que estratégias e actividades poderão os professores dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos usar para ajudarem a criança/jovem com dislexia a superar as suas dificuldades de leitura?

Língua Materna

Quando o aluno

A nível da leitura silenciosa, sabe dar informações e resumir o texto lido;
Mas… lê atentamente, troca os sons, esquece-se das palavras, o que o leva a não compreender o texto; é penalizado devido à sua memória imediata e apresenta dificuldades na descodificação;
A nível da leitura expressiva, lê oralmente com expressividade;
Mas… luta contra as inversões, as omissões, as confusões, os sons complexos, as linhas que saltam (…); fica bloqueado quando é perturbado pela emoção (os mecanismos de compensação serão mais aparentes e portanto mais incomodativos, prejudicando assim a fluidez da leitura e logo impedindo a compreensão do texto),

O professor deve

- No primeiro ano, fazer muitos exercícios de repetição ou discriminação de sílabas sem significada (pseudoplalavras), de consoantes próximas (chá/já; fá/vá; pá/bá…);
- Diminuir o comprimento dos textos;
- Propor questões intermédias;
- Pedir-lhe para resumir um parágrafo mais curto;
- Se na ficha/teste de avaliação teve dificuldade em responder às questões, verificar oralmente se compreendeu ou não o texto;
- Se não compreendeu, a sua dificuldade de compreensão é ao nível da leitura;
- Se compreendeu, a sua dificuldade é na transcrição para a escrita;
- Reduzir a velocidade de leitura em voz alta (a velocidade aumenta consideravelmente os erros nas crianças disléxicas);
- Não obrigar a ler em voz alta em presença de outros alunos;
- Deixá-lo seguir a leitura com o dedo ou outro auxiliar;
- Ler os sons complexos ao mesmo tempo que ele e fazê-lo repetir;
- Verificar a compreensão do texto lido;
- No primeiro ano, ensinar as grafias muito próximas (on/ou; m/n; p/b…), com alguns dias de intervalo.

Ortografia

Quando o aluno

Faz ditado de palavras, de frases;
Mas… confunde os sons e o sentido; mesmo que conheça as regras de ortografia, tem dúvidas e quando as vai aplicar já não sabe…; sabe ler e compreender um texto, mas ao reproduzi-lo confunde, esquece-se de letras, de sílabas e palavras, perde-se em relação à linha onde está, volta atrás e escreve duas vezes a mesma coisa; o tempo que demora a voltar ao texto leva a que esqueça o que já escreveu; a cópia é um exercício muito difícil,

O professor deve

- Só deverá considerar os erros ortográficos nos ditados ou em exercícios de ortografia (no caso da regra aprendida, não nas outras palavras);
- Fazer contratos com a criança quanto ao número de erros ou à natureza dos mesmos. Por exemplo: “Hoje não quero erros no a/à, mais tarde, pedir-lhe que faça o acordo dos plurais simples;
- Se bloqueia na escrita, deve encorajá-lo a escrever textos pessoais dizendo-lhe que a ortografia não será avaliada (por exp.: pedir-lhe para inventar uma história de quatro linhas, diferente todos os dias, em vez de lhe dar exercícios gramaticais, durante um determinado tempo);
- Dividir o texto e acentuar as referências visuais;
- Permitir-lhe sublinhar ou fazer marcas no texto;
- Ajudá-lo na sua forma de “fazer” (ou palavra a palavra ou então letra a letra).

Gramática

Quando o aluno

Identifica frases e tipos de frases; distingue grupo nominal e verbal, nome, adjectivo, determinante, género e número…;
Mas… não compreende o vocabulário mais elaborado; confunde, por exemplo, “palavra” e “nome”,

O professor deve

- Simplificar as instruções (torná-las progressivamente mais complexas);
- Aceitar que ele só aprenda parte de uma regra gramatical;
- Evitar fazê-lo decorar regras do género: “O adjectivo qualificativo qualifica o nome”, neste caso não explica nada, não é dado sentido;
- Evitar explicações como: “ O adjectivo pode suprimir-se” – o disléxico pode suprimir tudo, não havendo para ele qualquer problema;
- Verificar se compreende e distingue o sentido dessas palavras.

Conjugação

Quando o aluno

Distingue passado, presente e futuro; faz a concordância do verbo; faz conjugações;
Mas… denota dificuldades frequentes na orientação temporal,

O professor deve

- Não contabilizar os erros nos sons ou os erros de ortografia, se escreveu correctamente a terminação e se fez a concordância;
- Orientá-lo na identificação dos indicadores de tempo, ajudá-lo e pedir-lhe para os sublinhar;
- Ensinar-lhe os verbos menos complexos ao nível da ortografia e que sejam mais vezes utilizados para que possa encontrar mais facilmente a terminação.

Vocabulário

Quando o aluno

Encontrar palavras da mesma família, antónimos, distinguir os homónimos…; utilizar o dicionário; colocar palavras por ordem alfabética;
Mas… confundir os sons o que ocasiona confusões de sentido (perfeito/prefeito, erupção/irrupção, há/à/a…); tiver dificuldade em encontrar e localizar a palavra na página; dificuldades nas referências espaciais e temporais (antes, depois…),

O professor deve

- Não contabilizar os erros se a definição estiver correcta;
- Ajudá-lo a procurar as palavras no dicionário e propor-lhe um alfabeto escrito que irá colocar no seu dicionário.

Expressão Escrita

Quando o aluno

Construir uma frase, aumentá-la, reduzi-la, pontuar; comentar uma imagem, continuar uma frase ou uma história, ordenar e escrever um texto;
Mas… revela problemas com o tempo, com as sucessões; tem dificuldade em orientar-se no texto e compreendê-lo; bloqueia perante a escrita devido às dificuldades,

O professor deve

- Ajudá-lo a compreender o que lhe é pedido e a estruturar as suas ideias;
- Não deverá contabilizar os erros nem sublinhá-los.

Escrita

Quando o aluno

Escrever legivelmente, fizer a pontuação, colocar os acentos e as maiúsculas;
Mas…como na maioria dos casos é disgráfico, não se sente à vontade com a escrita; não respeita as grandezas devido à sua dificuldade de representação no espaço,

O professor deve

- Insistir com os pais para vigiarem a forma como o aluno segura no lápis, visto a mesma ter muita importância na percepção dos ritmos (ponto fraco dos disléxicos);
- Voltar a explicar o trajecto das letras;
- Ser paciente face à sua grafia e ao seu lado desorganizado/confuso;
- Aceitar as rasuras (que são autocorrecções) e a sua apresentação pouco cuidada;
- Não deverá arrancar-lhe as páginas do caderno.

Composição

Quando o aluno

As mesmas dificuldades encontradas na expressão oral aparecem igualmente na escrita; apresenta desrespeito pela sintaxe; nível de língua demasiado familiar; vocabulário elementar e repetitivo; má utilização dos tempos verbais; falta de pontuação; acentuação deficiente; não sabe delimitar as diferentes partes de um texto (introdução, desenvolvimento e conclusão), encadear e estruturar cronologicamente o seu discurso; perde muito tempo com as dificuldades ortográficas;

O professor deve

- Privilegiar o conteúdo em relação à forma;
- Fazer exercícios de estilística;
- Ajudá-lo a organizar as ideias de um texto;
- Não o penalizar pela ortografia.

Matemática

Quando o aluno

Revela dificuldades em ler enunciados com palavras complexas, como adjacentes, circunscritas, paralelograma…; inverte os signos, os algarismos, sem contudo errar os resultados; troca com frequência os sinais > e <; manifesta dificuldades em seguir um raciocínio lógico; inverte as referências em geometria: em cima, em baixo, direita, esquerda…; confunde as letras que designam um ângulo ADC por ABC; denota problemas de visualização e organização espacial; mostra falta de rigor e cuidado,
O professor deve
- Permitir-lhe chegar ao resultado correcto mesmo que a forma de o fazer seja diferente da ensinada;
- Aconselhar uma reeducação lógico-matemática;
- Compreender que pode inverter os sinais mas fazer um cálculo correcto;
- Ter em conta não o resultado mas também o raciocínio, valorizando os progressos e os sucessos;
- Ensinar-lhe a fazer desenhos e esquemas para a resolução de alguns problemas.
Línguas Estrangeira: Inglês/Francês
Encontramos as mesmas dificuldades detectadas na língua materna ao nível da leitura, da ortografia, da conjugação verbal, da gramática e da composição. No Inglês há sempre maior dificuldade.
Quando o aluno
Denota dificuldades em associar a ortografia ao som devido ao pouco hábito em ouvir novos sons e ver novas grafias; confunde a audição de sons muito próximos mas com grafia e significados diferente; tem algumas dificuldades nas letras não pronunciadas mas escritas e nas regras de concordância, diferentes da língua materna,
O professor deve
- Trabalhar a pronúncia (mesmo que seja de forma exagerada), sobretudo nas primeiras semanas de aprendizagem.
História e Geografia
Quando o aluno
Demonstra dificuldades nos problemas cronológicos (por exp.: antes e depois de Cristo, porque o cálculo não se faz da mesma forma que para a contagem dos anos); inverte datas e números; revela dificuldades de localização nos esquemas e compreensão das escalas, de memorização, de ortografia de palavras estrangeiras e mesmo dificuldades de redacção na expressão escrita,
O professor deve
- Utilizar a apresentação visual, como frisos cronológicos;
- Ajudá-lo a elaborar um plano da lição para poder estudar;
- Valorizar qualquer progresso ou sucesso;
- Fazer esquemas utilizando cores.
Ciências da Natureza/Biologia
Quando o aluno
Revela dificuldades nas palavras complexas (por ex.p: clorofila, diafragma…); inverte ou não compreende os esquemas; tem dificuldades de memorização,
O professor deve
- Não descontar pelos erros ortográficos;
- Valorizar qualquer progresso ou sucesso.
Ciências Físico-Química
Quando o aluno
Revela dificuldades no vocabulário; inverte as referências (por exp.: na electricidade inverte os pólos); faz inversão lógica; demonstra dificuldades em memorizar os símbolos e as formulas.
O professor deve
- Não descontar pelos erros ortográficos;
- Valorizar qualquer progresso ou sucesso.
Educação Tecnológica/Educação Visual
Quando o aluno
Revela problemas de orientação espacial; dificuldades nos trabalhos manuais; problemas de esquematização e espaciais; dificuldades na organização e planificação,
O professor deve
- Apoiá-lo o mais possível (ou pelo professor ou pelos colegas), nas tarefas onde apresenta maiores dificuldades;
- Valorizar qualquer progresso ou sucesso;
- Ajudá-lo a organizar o plano de trabalho.
Educação Musical
Quando o aluno
Revela dificuldades no solfejo; problemas de audição, confusão dos sons e das linhas da pauta e das claves; dificuldades na reprodução e memorização de ritmos,
O Professor deve
- Apoiá-lo o mais possível (ou pelo professor ou pelos colegas), nas tarefas onde apresenta maiores dificuldades.
- Valorizar qualquer progresso ou sucesso.
Educação Física
Quando o aluno
Demonstrar dificuldades em memorizar as sequências; problemas de lateralidade e de esquema corporal; dificuldades de coordenação motora, espacial e temporal; problemas de ritmo,
O professor deve
- Verbalizar durante a aprendizagem das sequências;
- Explicar individualmente os exercícios ao aluno, antes da sua aplicação;
- Valorizar qualquer progresso ou sucesso.
Bibliografia
Correia, L.M. (1997). Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes Regulares. Porto, Porto Editora.
Dec.-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro. DR, I Série-A.
Pereira, J.R. (2002). Dificuldades de Aprendizagem: Estratégias cognitivas e metacognitivas na aprendizagem e compreensão da leitura. Dissertação de mestrado: Braga, Universidade do Minho.
Ribeiro, A.B. e Baptista, A.I. (2006). Dislexia: Compreensão, Avaliação e Estratégias. Coimbra, Quarteto.
Stackhouse, J. e Snowling, M. (2004). Dislexia, Fala e Linguagem. Porto Alegre, Artmed.

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